Representando o Fórum das Entidades, o Presidente do SINESP e Conselheiro eleito do IPREM Luiz Carlos Ghilardi exigiu a imediata retira do PL 621/16 da Câmara e abertura de debate e negociação com a categoria e seus Sindicatos!

Previdencia Seminario 30 1 18A luta para impedir que o projeto de Reforma da Previdência Municipal do governo Dória seja aprovado é imediata, dramática e exige mobilização intensa e participação efetiva de toda a categoria.

Esse foi um dos alertas feito por Luiz Carlos em sua exposição no Seminário sobre a Previdência do Servidor Municipal, realizado na Câmara Municipal no dia 30 de janeiro, promovido pelo gabinete do Vereador Caio Miranda, possível relator do projeto, se sua tamitação não for barrada pela luta da categoria.

Clique AQUI para ver vídeo com parte da exposição de Luiz Carlos no Seminário – pedimos desculpas pela qualidade da imagem, pois ele foi gravado em celular num ambiente com pouca luz, mas o áudio está claro.

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SeloEntidades SiteEssa tentativa de reforma por parte do governo, que virou o PL 621/16 na Câmara, é inoportuna e foi encaminhada sem nenhuma negociação com os trabalhadores e seus Sindicatos.

Além do absurdo aumento de alíquota de 11 para 14%, o PL impõe uma faixa complementar de 19% que atingirá uma expressiva faixa dos profissionais de educação, como se tivessem altos salários e fossem os responsáveis por anos de mau gerenciamento do IPREM, fato denunciado pelos Conselheiros há muito tempo. Essa sobretaxa complementar é inconstitucional, mas o governo não está nem ai!

O SINESP possui representatividade no IPREM, com os Conselheiros eleitos pela categoria Luiz Carlos Ghilardi e Rosalina Rocha de Miranda. A través deles, mantém luta aguerrida sobretudo para que não negligenciem informações quanto a previdência dos servidores.

O projeto de reforma previdenciária protocolado pelo Executivo na Câmara Municipal divide a categoria, criando novas regras mais discriminatórias contra os novos servidores que ingressarem após a sanção da Reforma e fragiliza ainda mais o IPREM, ao criar um novo plano que será administrado segundo aspirações da Administração pelo órgão de previdência do Estado (SPPREV).

Entre outros prejuízos, o PL de Dória:

  • Propõe aumento de contribuição de 11% para 14%.
  • Cria cobrança progressiva de 19%, que é inconstitucional.
  • Quer criar um fundo de pensão no Município atrelado ao do Estado (SPPREV).
  • Quer transformar o IPREM em cabide de cargos com altos salários.
  • Divide os Servidores em antigos e novos, fragilizando ainda mais o IPREM.

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