Repúdio à reforma da previdência e à reforma trabalhista estiveram no centro dos protestos que reuniram milhares de trabalhadores no centro de São Paulo e em várias outras localidades nesse Dia Nacional de Mobilização!

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Na sexta-feira, 10 de novembro, as Centrais Sindicais unidas organizaram manifestações por todo o país. O repúdio à insistência do governo Temer em aprovar a reforma da Previdência e a resistência às mudanças impostas pela reforma trabalhista, que passam a valer no dia 11 de novembro, foram o foco do protesto.

O SINESP divulgou a manifestação e convocou a categoria a participar dessa importante atividade, que pode marcar a retomada das mobilizações contras as re(de)formas do governo Temer, que nada mais fazem do que acabar com direitos dos trabalhadores para engordar os cofres do governo, os lucros das empresas e o bolso dos rentistas.

Em São Paulo, milhares de trabalhadores de diversas categorias acompanharam seus Sindicatos, que se reuniram na Praça da Sé e seguiram em marcha até o MASP, na Av. Paulista, para manifestar indignação, revolta e disposição de luta.

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O Presidente do SINESP, Luiz Carlos Ghilardi, participou da mobilização com vários dirigentes e filiados do Sindicato e afirmou que “esse evento é fundamental para deixar claro que os trabalhadores não vão aceitar passivamente a reforma da Previdência e o fim da aposentadoria serem aprovados por Temer e seus aliados no Congresso Nacional, nem as mudanças na Previdência Municipal que Dória quer impor aos Servidores Municipais sem nenhum tipo de discussão e negociação!”

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A lei que passa a vigorar no dia 11 de novembro, chamada de re(de)forma trabalhista, também precisa ser repudiada por tudo de negativo que traz aos trabalhadores, como a permissão para que mulheres grávidas trabalhem em locais insalubres, o trabalho intermitente, a terceirização generalizada, o fim da homologação com assistência dos sindicatos, o acordo individual que passou a ser permitido, o negociado sobre o legislado, entre outros. Diferente do que diz o governo, essa reforma trabalhista não vai gerar nenhum emprego. O que gera emprego é crescimento econômico, reforma tributária, reforma do Estado e o fim da corrupção.

A mobilização vai continuar. Fique atento às convocações do SINESP para a luta contra a reforma da Previdência no país e no município! O momento é grave e exige a participação de todos para evitar que uma enxurrada de retrocessos caiam sobre os trabalhadores e aprofundem o abismo na distribuição de renda, a desigualdade e a exclusão social que reinam em nosso país!

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