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O SINESP, junto com os demais Sindicatos e vereadores defensores dos serviços e dos servidores públicos, exigiu novas negociações com o governo e reafirmou as reivindicações da categoria: incorporação dos abonos, reposição integral de inflação de 12 meses, fim do confisco de 14%, fim das terceirizações, valorização da carreira e do concurso público, melhores condições de trabalho e saúde!

A luta continua segunda, 25/3, 14h, em frente à SME - E na terça, 26/3, em vigília na Câmara com manifestação às 14h!

A Audiência Pública da Comissão de Educação, Cultura e Esportes de terça, 22/3, discutiu o PL 155/2024, enviado pelo governo à Câmara.

Norma Lúcia Andrade, Presidente do SINESP, e os presidentes de outros Sindicatos ressaltaram algumas inquestionáveis evidências e contradições desse governo na Campanha Salarial 2024. Entre elas estão:

►A inaceitável proposta de 2,16% de reajuste salarial para os servidores públicos, que não repõe a inflação anual como manda a legislação e é menor que os 4,62% propostos para os servidores da Câmara e do TCM, que estão na mesma situação dos demais.

►A inaceitável política do governo da cidade mais rica e com a maior arrecadação no país, que tem aumento de arrecadação e dinheiro sobrando em caixa, de insistir no arrocho salarial e na precarização dos serviços públicos.

►A inaceitável proposta de reajuste menor que o praticado por várias capitais com capacidade financeira e recursos acumulados muito inferiores ao município de São Paulo, como os 18% de Belém, 10% de Vitória, 8,04% de Belo Horizonte, 7% de Maceió, e 5,25% do Rio de Janeiro.

►A inaceitável insistência do governo do município mais rico do país em manter o confisco previdenciário de 14%, que arrocha os salários de ativos e aposentados, enquanto no estado de SP foi derrubado na Assembleia Legislativa e vários outros municípios e estados estão retrocedendo e revogando. OBS: o deficit questionável e duvidoso alegado para implantar o confisco, se existisse, não existe mais.

Assista à fala da Presidente do SINESP na Audiência:

Por melhores condições de trabalho

Norma reforçou a importância dos servidores públicos para a execução das políticas públicas de governo e de estado, para o atendimento digno da população e para a qualidade dos serviços que os governos têm obrigação legal de oferecer para a população e gerir com competência, transparência e lisura.

Nesse sentido, denunciou o uso de apenas parte do percentual destinado por Lei à Educação, em contraponto à degradação das condições de trabalho dos servidores e do atendimento nas escolas e demais serviços públicos.

Norma criticou a falta de água potável em inúmeras unidades educacionais, entre outros problemas, como obras que são iniciadas sem consulta nem aviso prévio e criam condições inadequadas com salas de aulas precárias, enquanto problemas básicos avolumam, como falta de poda de mato e dos serviços de merenda e segurança.

A luta continua pela mudança do PL 155/24 e atendimento das reivindicações da categoria

Segunda, 25 de março, 14h, vamos ocupar a frente da Secretaria Municipal de Educação, SME, na rua Borges Lagos 1230, Vila Mariana.

Na terça, 26 de março, vamos lotar a frente da Câmara Municipal em vigília com manifestação às 14h – OBS: nesse dia os vereadores podem votar o PL 155/24 em 2º votação!

 

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