O SINESP sempre incentivou a ação conjunta das entidades sindicais do funcionalismo municipal, ainda mais necessária agora, frente aos ataques aos serviços e aos servidores públicos e à educação que terão um importante momento unificado de resistência no dia 18 de março!

Em reuniões no mês de fevereiro, as entidades sindicais representativas do funcionalismo municipal que compõem o Fórum das Entidades decidiram manter a unidade na luta que teve momentos decisivos nas greves da categoria em 2018 e 2019.

O SINESP contribuiu para a construção dessa unidade e aplaude a decisão. As inúmeras frentes de luta impostas a partir de Brasília e em nível municipal exigem a máxima união para produzir efeitos positivos para os trabalhadores e defender os serviços públicos e estatais.

Veja AQUI o documento conjunto do Fórum e as entidades que o subscrevem.

 

Os desafios para o funcionalismo municipal são enormes

No município, há ameaças permanentes de retrocessos com escola sem partido, imposição de voucher, terceirização e privatização, previdência municipal, falta de profissionais e verba nas escolas, problemas com uniforme, merenda, violência, reajustes insuficientes, PDE, entre outros.

Clique AQUI para ler sobre a discussão dos problemas da RME em reunião entre o SINESP e a SME.

AQUI para saber mais sobre a aprovação do voucher.

AQUI para ler sobre o problema dos uniformes.

AQUI para ler a cartilha do SINESP sobre o escola sem partido e ver palestras sobre o tema.

De Brasília vem inúmeras medidas que aprofundam os retrocessos impostos desde a PEC do teto de gastos, a reforma trabalhista e a reforma previdenciária. Elas comprometem ainda mais os direitos trabalhistas e sociais da Constituição Federal, a democracia e o estado de direito.

Leia AQUI sobre a PEC do Pacto Federativo 188/19, a PEC Emergencial 186/19, e a PEC dos Fundos Públicos 187/19.

Leia AQUI sobre a reforma Administrativa pretendida pelo governo federal.

Além dessas iniciativas danosas, a Lei das privatizações e a MP do Programa Verde e Amarelo completam o pacote que impõe cortes de despesas e fragilização de direitos que prejudicam a gestão pública e o atendimento às necessidades da população.

São medidas que transferem recursos dos trabalhadores para bancos e empresas, não estimulam a atividade econômica e o investimento e contribuem para piorar o quadro com a economia que não decola, o desemprego que não cede, a informalidade crescente, a destruição da indústria e a entrega generalizada das riquezas nacionais.

 

Barrar os ataques na luta conjunta do dia 18 de março!

As entidades do Fórum concluíram que o momento exige união em torno do plano de ação elaborado pelas Centrais Sindicais e outras entidades em defesa dos serviços públicos das três esferas e seus servidores, das empresas públicas e estatais e dos direitos dos trabalhadores, que prevê um Dia Nacional de paralisações, mobilizações, protestos e greves em 18 de março. E decidiram apoiar a construção de um grande ato unificado dos servidores públicos das três esferas nesse dia, a partir das 16h na Av. Paulista.

Todas as Entidades convocarão o ato e decidirão em assembleias com suas bases o nível de participação de cada categoria. Independente das decisões específicas, todas atuarão em conjunto pelo respeito ao direito de greve e de negociação do dia parado.

A decisão sobre a forma de participação dos Gestores Educacionais nesse dia de luta será tomada em assembleia convocada pelo SINESP para 3 de março, às 17h30, no CFCL-SINESP.

Saiba mais sobre a ASSEMBLEIA AQUI e participe!

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