Foto: Prefeitura do Jaboatão/Reprodução

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Resultado da pesquisa feita em 28 países mostra que 64% dos brasileiros consideram os professores os mais confiáveis e que as forças armadas perderam 17 pontos durante o atual governo, em que seus membros ocuparam milhares demolamos e tiveram preponderância.

Veja aqui texto publicado na Carta Capital:

Brasileiros confiam mais em professores do que em militares, diz pesquisa

 

À frente das Forças Armadas, aparecem os cientistas e médicos. Entre os menos confiáveis, estão os políticos.

 

Os brasileiros confiam mais em professores do que em membros das Forças Armadas. É o que mostra uma pesquisa global do instituto Ipsos. No levantamento, realizado em 28 países, os professores aparecem como os mais confiáveis entre 64% dos entrevistados do Brasil, enquanto militares aparecem bem abaixo, com 30%.

Na sequência, aparecem cientistas (61%), os médicos (59%), os pesquisadores (37%), pessoas comuns (36%) e jornalistas (34%). Os militares aparecem ao lado de líderes religiosos. Em seguida, estão os policiais (29%), os juízes (28%), os funcionários públicos (24%) e os líderes de negócios (20%).

No ranking dos menos confiáveis no Brasil, os políticos aparecem em 1º lugar com 76%, seguidos de oficiais de gabinete (64%), banqueiros (53%), policiais (40%), advogados e executivos de publicidade (39%), líderes de negócios (38%), religiosos, funcionários públicos e juízes (37%), apresentadores de noticiários televisivos (36%) e membros das Forças Armadas (34%).

Os médicos, cientistas e professores também aparecem na dianteira dos mais confiáveis no ranking global, mas as Forças Armadas aparecem logo na 4ª posição. Nos Estados Unidos, eles estão em 3º lugar, à frente dos cientistas. Já os políticos estão na pior colocação de confiabilidade.

Houve aumento considerável no percentual de confiabilidade de médicos entre 2018 e 2021, segundo a pesquisa. Nesse período, o índice saltou de 55% para 64%, uma alta de quase 10%, voltando a 58% em 2022. Entre os militares, o percentual oscilou de 43% em 2018 para 44% em 2019 e 2021, descendo para 42% em 2022.

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