Curso EaD SINESP: Educação Antirracista - Reflexões sobre a Cultura Indígena e Afro-brasileira “Ressignificações e Resistências”

São 250 vagas em Curso EAD com 20 horas voltado para toda a equipe da Gestão Escolar, de 3 de outubro a 25 de novembro.

Inscrições AQUI de 22 de setembro a 28 de setembro, ou até completar total de vagas.

O curso será realizado em ambiente virtual de aprendizagem: plataformas moodle e google meet do Instituto Cultiva.

As 20 horas de carga horária serão divididas em 16 horas à distância e 4 horas de aulas síncronas.

Datas e horário das aulas síncronas: 18/10 e 8/11 - das 19h às 20h30; 22/11 - 19h às 20h.

DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO Nº. 22249 (publicado em 22 de setembro de 2022).

 

Uma educação para práticas antirracistas e valorização da diversidade é fundamental

A luta contra o preconceito, a discriminação e o racismo demandam ações propositivas, concretas e cotidianas para a criação de uma sociedade pluralista e solidária, onde a cidadania esteja ao alcance de todos.

O Brasil é um país multiétnico e pluricultural e está em pauta a reflexão inclusiva sobre suas origens históricas e formação social diversa. No entanto, a sociedade brasileira, com tanta desigualdade social, tem convivido com preconceitos étnico-raciais, ações racistas e violência.

Torna-se fundamental a educação para práticas antirracistas e valorização da diversidade, potencializando os diálogos transdisciplinares entre os processos político-pedagógicos.

Para que esse processo permeie o tecido social é fundamental a ação de escolas, universidades, igrejas, ONGs, sindicatos e movimentos sociais. Tais instituições têm potencial para sensibilização, formação, mudança de paradigmas e reorientação de olhares.

Torna-se essencial a formação de educadores para o trato dessa questão tão ampla e complexa.

É urgente propiciar reflexões sobre a história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros no Currículo da Cidade, contribuindo para a construção de conhecimentos contextualizados e interseccionados, assim como para a formação humanística, a compreensão das relações sociais e o enfrentamento das desigualdades.

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