Os dirigentes entregaram boletim apresentando as inúmeras frentes de luta abertas para os Gestores, no município de São Paulo e em Brasília, ouviram as demandas da categoria e levaram incentivo à mobilização permanente!

Veja AQUI o boletim entregue nas reuniões!

O SINESP valoriza o contato direto com sua base e busca oportunidades para efetivá-lo, como esse momento de reencontro e organização do ano letivo que começa. Essa ação sindical possibilita o acolhimento mútuo, a percepção do sentimento e da disposição de luta da categoria, além de inteirar os Dirigentes Sindicais dos problemas que afligem as escolas, relacionados à administração municipal, às ações da SME e das DREs.

 

 

A situação difícil vivida nas escolas reflete nas falas dos filiados

As ações do poder municipal são fontes de apreensão e preocupação, com diversos ataques à escola pública.

Entre eles estão: imposição do voucher, terceirização/privatização crescentes, falta de servidores e chamadas de concursos, problemas de verbas engessadas e de organização, como a distribuição dos uniformes, vencimento de contratos de poda de mato, dedetização, lavagem de caixa d’água, assim como a lacuna na valorização e na formação permanente dos Gestores e as ameaças de retrocessos do escola sem partido.

Os arroubos autoritários, desmandos, desorientações e desmontes vindos do governo federal, que abriu dezenas de frentes para dificultar a resistência dos trabalhadores, completam o quadro bastante dramático!

As frentes erguidas a partir de Brasília envolvem a PEC do FUNDEB, a PEC Paralela da Previdência e as 3 PECs da reforma do Estado, as verbas da Educação e da Saúde, ataques a inúmeros direitos trabalhistas e sociais, além dos retrocessos na já frágil democracia brasileira.

As reformas judiciária, política, sindical, administrativa, tributária e do Ensino Médio, novas diretrizes para curso de pedagogia e formação de professores, Medidas Provisórias como o Programa Verde e Amarelo, entre outras medidas, completam o pacote de maldades.

Gestão democrática e unidade como ferramentas de luta

Além das necessárias unidade e mobilização da categoria para resistir aos ataques aos direitos dos trabalhadores, o SINESP ressaltou nesse contato inicial a importância dos Gestores fortalecerem a Gestão Democrática como ferramenta para combater os retrocessos.

A base dela é o diálogo e a aproximação da comunidade com a escola, sua gestão e seu corpo docente, como forma de garantir soluções refletidas, debatidas e negociadas contra ataques frontais à prática educadora e de apoio às demandas e lutas da categoria.

A Diretoria do SINESP continuará próxima à sua base durante todo o ano e chama todos os Gestores Educacionais a estarem ao lado do Sindicato nas lutas que iniciam já!

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