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Remoção, falta de profissionais de Educação, aumento da pandemia. SME precisa organizar a Rede e respeitar os Profissionais de Educação!

SINESP está sempre presente de forma propositiva nas reuniões virtuais do Comitê de Crise da Educação e trouxe colocações importantes no dia 01 de dezembro de 2020 sobre a realidade da Rede Municipal de Educação e as inúmeras dificuldades existentes.

Representando o SINESP, estiveram presentes o Presidente Luiz Carlos Ghilardi e os Dirigentes Christian de Mello Sznick e Marcia Fonseca Simões. 

A defesa da continuidade do Comitê de Crise Emergencial da Educação foi feita pelo SINESP, considerando ser um espaço de debate e que permite a exposição e encaminhamento da realidade da Rede Municipal de Educação, sendo um espaço de exercício democrático, considerando, sobretudo a pandemia, que não terminou este ano.

Tendo-se a definição do Prefeito da Cidade para os próximos anos, diversas demandas precisam ser retomadas com maior vigor, seriedade e organização por parte da Secretaria Municipal da Educação, como suprir os módulos de pessoal, realizar as chamadas de concurso, atribuição e o processo de remoção que teve grande atraso em relação aos últimos anos.

A Instrução Normativa 17/20 mantém o impedimento das nomeações / designações de diversos cargos das Unidades Educacionais (Assistente de Diretor de Escola, Coordenador Pedagógico, Diretor de Escola, Supervisor Escolar, entre outras). O calendário escolar de final de ano precisa ser esclarecido com ênfase no recesso de dezembro.

A SME, em um primeiro momento, decidiu não fazer o segundo volume dos cadernos "Trilhas da Educação Infantil" cuja primeira edição foi produzida em descompasso com o currículo das escolas e está começando a chegar nas Unidades Educacionais, em pleno momento de finalização do ano letivo. A SME acaba gerando materiais que chegaram com um tempo exíguo para o uso em 2020, com total falta de planejamento pedagógico e logístico.

O SINESP trouxe a preocupação de que os recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar continuem a serem pagos à SME. E a extensão do kit de alimentação e universalização do cartão merenda foram lutas das entidades sindicais, do Conselho de Alimentação Escolar e do Comitê de Crise da Educação.

As declarações de 400 pediatras trazem indagações diferentes do que tem se observado no cotidiano e desconsidera a realidade do que já ocorre nos plantões presenciais a que estão submetidos os Gestores Educacionais e Quadro de apoio, ao propor um retorno presencial intenso sem diálogo justamente com os Profissionais de Educação.

O aumento das internações nos hospitais particulares traz a preocupação da situação dos hospitais públicos e sobretudo o atendimento às comunidades escolares, em um momento de retrocesso do Plano São Paulo, que indica o avanço da pandemia.

Diversos requerimentos foram aprovados pelo Comitê de Crise e pela Comissão de Cultura e Esportes e encaminhados para a Secretaria Municipal de Educação com várias pautas sobre o cotidiano.

Confira na íntegra as falas dos Dirigentes do SINESP na reunião do dia 01 de dezembro de 2020

Encaminhamentos

O SINESP encaminhou para que o Comitê de Crise chamasse o Dr Vecina para que venha expor a conjuntura atual da pandemia. Foi aprovado por unanimidade.

Um dos eixos de luta para 2021 está na defesa do Plano Municipal de Educação

O SINESP enfatiza que é contrário à volta às aulas presenciais em 2020 e que a SME precisa ser responsável pelas decisões centrais e não transferir os encargos para as equipes gestoras!

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