Educação Antirracista

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Educação Antirracista - Reflexões sobre a Cultura Indígena e Afro-brasileira “Ressignificações e Resistências”

SINESP oferece aos filiados, em parceria com o Instituto Cultiva, 500 vagas em curso EaD com 20 horas de 5 de março a 6 de abril de 2024.

As vagas foram todas preenchidas e as inscrições estão encerradas. Em breve haverá novas oportunidades. Acompanhe a divulgação de cursos no site do SINESP.

O curso será realizado em ambiente virtual de aprendizagem: plataformas moodle e google meet do Instituto Cultiva.

As 20 horas de carga horária serão divididas em 16 horas à distância e 4 horas de aulas síncronas.

Despacho de homologação

Número 22249, publicado no DOC de 19/02/2024 – p. 170

Vagas

500 vagas, limitadas a 50 participantes por turma (10 turmas)

Obs: as inscrições serão validadas pela ordem de cadastro no link, considerando as especificações do público-alvo.

Datas das aulas síncronas

5/3 — das 19h30 às 20h30;

19/3 — das 19h30 às 21;

2/4 — das 19h30 às 21h.

Educação antirracista é pilar fundamental para transformar a sociedade

A luta contra o preconceito, a discriminação e o racismo demandam ações propositivas, concretas e cotidianas para a criação de uma sociedade pluralista e solidária, em que a cidadania esteja ao alcance de todos.

Desde a Constituição Federal de 1988, o Brasil é reconhecido oficialmente como um país multiétnico e pluricultural e está em pauta a reflexão inclusiva sobre suas origens históricas e formação social diversa. No entanto, a sociedade brasileira, com tanta desigualdade social, tem convivido com preconceitos étnico-raciais, ações racistas e violência.

Torna-se fundamental a educação para práticas antirracistas e valorização da diversidade, potencializando os diálogos transdisciplinares entre os processos político-pedagógicos.

Para que esse processo permeie o tecido social é fundamental a ação de escolas, universidades, igrejas, ONGs, sindicatos e movimentos sociais. Tais instituições têm potencial para sensibilização, formação, mudança de paradigmas e reorientação de olhares.

Torna-se essencial a formação de educadores para o trato dessa questão tão ampla e complexa. É urgente propiciar reflexões sobre a história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros no Currículo da Cidade, contribuindo para a construção de conhecimentos contextualizados e interseccionados, assim como para a formação humanística, a compreensão das relações sociais e o enfrentamento das desigualdades.

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