Categoria atende à convocação do SINESP: Filiados e Dirigentes Sindicais debatem ações para barrar o nefasto PL 573/21
A presidente do SINESP, Norma Lúcia Andrade dos Santos, abriu a assembleia denunciando que o PL ataca o princípio basilar do Sindicato, de apoio ao concurso público, ao fortalecimento do plano de carreira e à gestão democrática e enfatizou que o texto ameaça, também, a educação e todos os funcionários públicos da cidade de São Paulo.
O SINESP se coloca totalmente contrário a este modelo de gestão terceirizada, comandada por OSs, que propõe a destruição da gestão das escolas e, em efeito cascata, desestrutura todos os cargos da carreira do magistério, pondo em risco a contribuição ao IPREM.
Os filiados presentes à assembleia reforçaram: #PL573nao e #NaoAoPL573.
A presidente retomou as ações realizadas desde a primeira audiência da Comissão de Educação para debater o PL em 2021. O SINESP estava presente e, de imediato, ao perceber o perigo do projeto à Educação, lançou-se em campanha para barrá-lo, dizendo #NaoAoPL573 nas audiências públicas, nos gabinetes dos vereadores, nas escolas, na mídia, nas reuniões do Fórum.
Categoria define plano de ações para enfrentar o PL 573/21
A assembleia sabe da urgência da luta e da necessidade de toda a comunidade escolar ter ciência dos perigos que o PL causa à Educação Pública de São Paulo e propôs ações vigorosas e urgentes:
• Divulgar nomes, fotos, contatos de gabinetes e e-mails dos vereadores favoráveis ao PL 573/21, para que sejam convencidos de que o projeto é danoso à educação e ao erário;
• Percorrer as 13 DRES para reforçar o diálogo na base;
• Reforçar as ações em conjunto com o Fórum Setorial de Educação e com o Fórum das Entidades para enfrentamento ao PL 573/21;
• Intensificar a pressão sobre o Conselho Municipal de Educação para que a entidade se posicione sobre o PL 573/21;
• Identificar a região de atuação de cada vereador para a realização de ações pontuais e cobrança junto à comunidade local;
• Redigir uma moção de repúdio contra a vereadora Cris Monteiro (NOVO), que afirmou que a escola pública é uma “fábrica de fracassos”;
• Produzir material de conscientização à comunidade sobre os perigos do PL 573/21, com sugestão de que seja produzido em três frentes: pelo SINESP, pelo Fórum Setorial de Educação e pelo Fórum das Entidades.
A Assembleia reafirmou a necessidade de toda a categoria se engajar nessa luta, que é urgente e fundamental na defesa dos gestores educacionais e da Educação Pública Municipal de São Paulo.
#PL573NAO!! #NaoAoPL573!!
--Relembre AQUI as ações realizadas na luta contra o PL 573/21: artigos, lives e entrevistas com especialistas e autoridades realizadas pelo SINESP.
Comentários
Obrigado pelo retorno, Regina! O SINESP está sempre empenhado na garantia dos direitos da categoria e na ampliação das conquistas. Abraço!
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