Em reunião bilateral no dia 2 de setembro, o SINESP debateu as demandas da categoria, apontadas pelos Representantes dos Locais de Trabalho.
O Sindicato cobrou celeridade nas providências para a solução de inúmeros problemas identificados nas Unidades Educacionais, muitos deles recorrentes. Reafirmou a insatisfação com a falta de encaminhamentos de SME, a insensibilidade do governo que desconsidera o caos vivido pelas Unidades. As respostas são urgentes!
Veja nossa pauta:
O SINESP:
•Condenou, de forma veemente, os critérios adotados para o pagamento do PDE e exigiu revisão imediata;
•Cobrou regulamentação do horário de estudo dos Gestores Educacionais e o cumprimento desse horário em local de livre escolha;
•Apontou a necessidade de regularizar e publicar as licenças médicas, pois a ineficiência do serviço prestado tem causado demandas desnecessárias aos gestores e prejuízos à rotina escolar;
•Solicitou o cumprimento das decisões dos Conselhos dos CEIs com relação às Salas Multietárias e denunciou a falta de estrutura para atendimento de qualidade nas Unidades Educacionais;
•Exigiu planejamento adequado para atender a demanda de matrículas para os primeiros anos em 2023 e respeito à previsão de classes e turmas definidas pelos Conselhos de Escola, inclusive na abertura de turmas para a EJA;
•Cobrou revisão dos critérios de elaboração de indicadores para GLT;
•Voltou a denunciar os prejuízos causados às Unidades Educacionais pela ausência de módulos completos de ATEs, AVEs, professores, estagiários e equipes terceirizadas de limpeza, cobrando urgência na solução desse problema que vêm se arrastando há tempos;
•Solicitou maiores esclarecimentos à SME sobre a tramitação dos processos de chamadas dos concursos públicos de gestores;
•Apontou irregularidades: no processo de implantação de wifi nas escolas, na assistência aos tablets usados nas Unidades Educacionais, no descarte dos equipamentos inservíveis e no SGP;
•Reivindicou mesa setorial, e a SME afirmou que aconteceria em 2 semanas.