O SINESP oferece, em parceria com o Instituto Cultiva, curso EAD certificado com 20 horas de duração intitulado: Educação integral: desafios de educar na integralidade. O curso, com 500 vagas, é aberto a todos os filiados.
Ação formativa: Curso EAD Educação Integral: Desafios de Educar na Integralidade
Carga horária: 20 horas
Período: de 23 de setembro a 26 de outubro de 2024.
Formato: ambiente virtual pelo Google Meet do Instituto Cultiva.
Homologação: despacho nº 24.229 , publicado no DOC de 6/9/2024, p. 188
As 20 horas da carga horária serão divididas em 16 horas assíncronas e 4 horas de aulas síncronas.
DATAS DAS AULAS SÍNCRONAS
Dia 8 de outubro, das 19h30 às 21h30
Dia 22 de outubro, das 19h30 às 21h30
INSCRIÇÕES AQUI das 10h do dia 12 de setembro às 15h do dia 19 de setembro ou até todas as vagas serem preenchidas.
Diferenciando Educação Integral de Educação em Tempo Integral
A educação integral nos remete à formação integral do homem em múltiplas dimensões (intelectual, física, emocional, social e cultural), a ser compartilhada por crianças, adolescentes e jovens nos seus grupos de vivência (famílias, escolas e comunidades locais), sendo a escola a instituição de referência no seu desenvolvimento.
Os estudos e debates em torno da educação integral e do tempo integral tem se intensificado no Brasil, especialmente, a partir da implementação do Programa Mais Educação (Portaria MEC nº 1.144/2016). Há variados entendimentos que ora distinguem e ora confundem educação integral com educação em tempo integral, levando à variedade de práticas tidas como de educação integral.
A educação integral exige mais que decisões a seu favor: impõe também que haja principalmente projeto político pedagógico, que norteie a formação de seus agentes, adequação da infraestrutura, recursos financeiros e estratégias pedagógicas para sua implantação. É preciso (res)significar a vida escolar – tempo na escola, equipe docente, atividades e parcerias no território, com o devido cuidado para se ater a um projeto de educação realmente integral. Sem correr o risco de atividades fragmentadas e desconexas da proposta da educação integral, que sejam apenas alternativas de permanência dos estudantes na escola.