Nesse sentido, o Fórum das Entidades emitiu comunicado no dia 03 de março em que reafirma a defesa do fechamento imediato de todas as escolas, com TODOS os profissionais em home office, posição que será defendida em reunião com o governo!

Veja o COMUNICADO DO FÓRUM DAS ENTIDADES:

“O Fórum das Entidades da Educação vem a público, após reunião na noite desta terca-feira, manifestar a convicção do acerto da decisão de deflagrar greve desde o dia 10 de fevereiro, mediante a preocupação com os fatos que ,na data de hoje, se confirmam: aumento dos casos de contaminação por Covid 10, óbitos e leitos de UTI com 100% de ocupação.”

“A posição das cinco Entidades da Educação, corroborada pelo Secretário Estadual da Saúde,  Jean Carlo Gorinchteyn sobre a necessidade do fechamento imediato das escolas, será a posição do Fórum a ser expressa em reunião da Mesa de Negociação com a Secretaria Municipal de Educação, prevista para hoje (03.03).”

Todos na greve. É a forma de atuar nessa situação absurda a que os governos estão submetendo a população e os trabalhadores da educação!

Preservar vidas é a prioridade total!!!

O secretário estadual da Saúde de São Paulo admitiu que as escolas precisam ser fechadas imediatamente, devido ao momento da pandemia de Covid-19 no Estado – Veja AQUI.

Precisou chegar a uma situação absurda e inaceitável de colapso como ele admitir que a reabertura de escolas é totalmente equivocada e prematura, mesmo não assinado documento do CONASS, o Conselho Nacional dos Secretários da Saúde, pela suspensão das atividades presenciais de todos os níveis da educação do país.

Mas a entidade representativa de secretários estaduais de Educação, o CONSED, foi no sentido contrário. E publicou documento em que argumenta com "graves prejuízos para aprendizagem e para os aspectos socioemocionais" gerados pela suspensão das aulas.

Reabrir escolas no momento de maior gravidade da pandemia é de uma desumanidade sem tamanho. Não há como subestimar os prejuízos pedagógicos e psicológicos causados aos alunos pela suspensão das aulas. Mas daí a submeter estudantes, educadores e funcionários a risco de morte é inaceitável. Preservar vidas tem que ser prioridade absoluta!

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